sexta-feira, 11 de março de 2016

Agradecimentos - Atrasados de Verdade

Agradeço à Senhora – estamos um poço de referência estes dias – e também àquela pergunta do vestido que confundiu muita gente, e que me deixou com a expressão do John Travolta confuso. Ao meme do “Et - Me solta”, e o joguinho do ‘Charlie Charlie’ e toda a polêmica do lápis que mexia. À Melody, eu não poderia sequer pensar em não agradecer. Foi incrível! Parabéns também ao “Rei da Cacimbinha” o cara que conseguiu provar que a humanidade pode regredir ainda mais (Não cito pagodes ou funk como o tal ‘baile de favela’. São verdadeiras obras-primas da música do Brasil). Agradeço ao Dubsmash que fez um bom trabalho. Apesar de sumir, queremos te agradecer por todos os Dubs do Tiririca – “Sou eu, o abestado” - que saíram neste período fértil de seu surgimento. Com a sensação de que tudo está tranquilo e favorável saúdo os desafios com a metralhadora e digo: "Já acabou Jéssica?"

Muito Obrigado a Todos os Leitores. Um Forte Abraço.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Carnaval

Chegou. A época das marchinhas com frases repetidas e repetidas religiosamente: "Lá vou eu, Lá Vou Eu..." A era da Globeleza que, acredite se quiser, ainda é assunto para estudo de muita gente na frente da TV enquanto aguarda o BBB - a programação que mais nos acrescenta à vida. Festa que atrai os turistas de vários países para celebrar - alguma coisa, que não sei. Isso mesmo, o Carnaval. Época mais que "perfeita" para ouvir o clássico grito: "Vaaaii Porteeeeeeeeeelaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa..." - Não necessito tecer comentários a respeito.

O clássico Desfile das Escolas de Samba, na Globo, me tira a esperança de uma programação realmente de qualidade. A Metralhadora tocando nas ruas, um monte de gente com uma vontade inabalável de se espremer entre multidões de pessoas que correm atrás de trios elétricos num barulho ensurdecedor. É animador. Revigorante.

Enquanto isso, nerds e pessoas mais pacatas, preferem se instalar na fortaleza de seus quartos, com sacos de 'gordices' para assistir as séries em atraso enquanto aguardam a passagem da data. Os irmãos vão ao retiro. Outros viajam. Alguns só curtem a preguiça. Outros vão pular o Carnaval com muita alegria no coração. É assim que a vida segue. Mesmo que seja uma data barulhenta, frenética, de pouca programação boa na TV aberta, de hits como "Tá tranquilo, tá favorável" e da "metralhadora", vejamos pelo lado bom: pelo menos não tem a piada do pavê.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Adeus ano velho... Feliz ano novo!

Eu sobrevivi às festas. Estive me recuperando psicologicamente para retornar à ativa sem deixar rastros do meu cansaço – o que não consegui.
Eu sobrevivi às passas, ao HO! HO! HO! irritante, - não gosto do Papai Noel. não é por nada, mas simplesmente não dá pra suportar - à hipocrisia de ser melhor pessoa só nesta especifica época. Sobrevivi ao significado do natal ser ‘comemorado’ como uma época de status maravilhosos do Facebook e do Whatsapp, e da benignidade temporária, que inexiste após o dia 25. Sobrevivi à piada do pavê, sem que após ouvi-la eu sentisse uma imensa vontade de esmurrar quem a proferiu, o que pra mim é um avanço. Cansei de ver o Papai Noel. Sério.
Sobrevivi ao Réveillon (e o Word me corrigiu agora quando escrevi) livre das olheiras e cara de zumbi do dia seguinte. O ano de 2015 me amava. Deixou comigo a saudade de dois feriados de fim de ano na Sexta e o amor de um fim de ano em que acordar não me exigia compromisso algum exceto comigo mesmo.

Estamos aí no ano novo. Seja bonzinho comigo, 2016!